Brasil, 04 de Maio de 2024
22 de agosto de 2003

Tecnologia a serviço das pernas

Tecnologia a serviço das pernas



Tecnologia a serviço das pernas

A escleroterapia, técnica de injeção de glicose, é uma das mais antigas e eficazes formas de secagem dos pequenos vasos na perna. No entanto, o tratamento de varizes já conta com inúmeros avanços tecnológicos, todos bastante desenvolvidos aqui no Brasil, que complementam ou substituem a escleroterapia. “Por se tratar de um país tropical, em que as mulheres querem deixar as pernas à mostra, a demanda pelo tratamento de varizes sempre foi grande, o que impulsionou o desenvolvimento médico nessa área”, explica o cirurgião vascular Kasuo Miyake, de São Paulo.

Conheça alguns dos equipamentos utilizados no tratamento de varizes, comentados pelo Dr. Kasuo Miyake:

Laser – Quantum DL: é o mais moderno do mercado para secar veias e varizes e está no Brasil há um ano e meio. É uma evolução do conhecido aparelho Vasculight e pode ser usado em qualquer tipo de pele, sem o risco de queimaduras.

Cryo5 (foto): trata-se de um aparelho que solta jatos de ar congelado (-25º C), anestesiando a pele durante as aplicações de laser ou glicose. Com isso, a paciente sente mais conforto durante a sessão e o médico pode aplicar uma potência maior no laser – procedimento que, em alguns casos, pode fazer com que se evite uma intervenção cirúrgica.

The Wand e Monitor BIS: a cirurgia ainda é a indicação para quem sofre com veias de grande calibre na perna. No entanto, não há motivos para temer a intervenção, que é cada vez mais segura. Toda a cirurgia é monitorada pelo aparelho BIS, que controla a anestesia do paciente e facilita a recuperação. Já no tratamento de pequenas áreas da perna, é possível fazer a anestesia local com “The Wand”, equipamento que dispensa seringas e diminui a dor.

Laser endovenoso: Em alguns casos, a técnica pode ser um importante coadjuvante na cirurgia de varizes, tratando, com segurança, veias de calibre maior.

Syris: ao aplicar uma luz polarizada nas pernas, o aparelho permite que o médico enxergue além das camadas superficiais da pele e faça um diagnóstico mais preciso das veias matrizes (as veias maiores que alimentam pequenos vasinhos doentes da perna).

 

 
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