Por Cris Dios
Ao longo do tempo, o indivíduo foi transformando hábitos de alimentação, de moradia, de cabelos; eles foram longos, as perucas Luis XV
eram Fashion. Luis XV foi o homem mais encantador do seu tempo, espelhando a atitude de sua época. Na década de 40, os cabelos eram romanticamente estudados, em cumprimentos médios com topete lateral, expressando o DNA de uma mulher sonhadora.
Na década de 50, os cabelos curtos e muito claros, estimulando a indústria a criar, inovar.
Nos anos 60, os cabelos continuavam curtos, com ondas, movimento, volume e sensualidade.
Nos anos 70, os cabelos hippies eram mais longos, soltos, lisos ou ondulados, referenciando a liberdade de comportamento de época.
Nos anos 80, os cabelos repicados, o rock Grunge, traduzindo cores e estruturas desalinhadas, sem regras de comportamento. O final do século e a evolução da indústria cosmética, trouxe novas oportunidades de produtos e técnicas. No ano 2000, os produtos a todo vapor, surgem os processos de alisamentos “mágicos” que prometem facilitar a vida das pessoas, escova
Japonesa em 1998 e escova progressiva em 2003. A mulher busca cortes irreverentes, em cabelos longos ou curtos, segura de seu visual, pratica esportes e tem vida social intensa.
A “maratona “ diária de cuidados dos cabelos é mais necessária, afetada pelo desgaste de processos físicos e químicos nos fios do que nas décadas passadas. A tecnologia se especializou em maquiar, mas a indústria do cabelo do século 21 resgata s naturalidade do indivíduo feliz por expressar seu interior e não um padrão de moda.
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Cris Dios,
Hair Stylist e Cosmetóloga, especialista em saúde dos cabelos. |
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